Ferramenta online permite que o trabalhador saiba o salário médio de pessoas com perfil parecido com o dele, contratadas nos últimos seis meses, e que a empresa pesquise a remuneração paga pelos outros empregadores.
Foi apresentada em 24/02 pelo Governo do Estado de São Paulo o Salariômetro (www.salariometro.sp.gov.br) – ferramenta online que calcula a remuneração média das categorias de profissões no momento de admissão das ocupações em todos os estados brasileiros. Para o Estado de São Paulo informa também o salário médio detalhado para cada um dos 645 municípios.
O sistema indica os valores dos salários de acordo com o estado, idade, cor, sexo e escolaridade.
Para o governador José Serra (PSDB), o site serve como orientação a trabalhadores, sindicatos e empresas, principalmente as pequenas e médias que não têm recursos para fazer uma pesquisa sobre o mercado de trabalho.
Desenvolvido em conjunto com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), da USP, o portal utiliza dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), e da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), ambos produzidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Além do novo portal , o governo paulista oferece também o site Emprega São Paulo, onde os trabalhadores em busca de emprego podem pesquisar as vagas oferecidas pelas empresas. Segundo o governador, o sistema já gerou 170 mil empregos notificados.
Para o governador José Serra (PSDB), o site serve como orientação a trabalhadores, sindicatos e empresas, principalmente as pequenas e médias que não têm recursos para fazer uma pesquisa sobre o mercado de trabalho.
Desenvolvido em conjunto com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), da USP, o portal utiliza dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), e da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), ambos produzidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Além do novo portal , o governo paulista oferece também o site Emprega São Paulo, onde os trabalhadores em busca de emprego podem pesquisar as vagas oferecidas pelas empresas. Segundo o governador, o sistema já gerou 170 mil empregos notificados.
Dica publicada no Olhar Digital (olhardigital.uol.com.br)
4 comentários:
Eu sou portuguesa e vivo em Portugal, e fiquei chocada quando indicam aí: "O sistema indica os valores dos salários de acordo com o estado, idade, cor, sexo e escolaridade". Então a COR também conta???!!!Como é que fazem isso? Nos ficheiros das empresas e nos currículos também informam a cor do empregado? Não quero acreditar!!!
Pois, confirma-se! Entrei no site e fiz várias pesquisas, e para meu espanto dependendo da cor ser branca ou preta, os salários são diferentes: só mudando a cor do candidato! Muito caminho ainda tem que ser percorrido aí no Brasil, no sentido da IGUALDADE entre os seres humanos...
Pois é... nós não somos primeiro mundo!
A discriminação aqui existe sim, embora todos digam o contrário.
O governo até criou um sistema de cotas para negros nas universidades públicas, que muita gente critica, mas que eu apóio.
Dizem que os negros são iguais aos brancos e que têm as mesmas chances, mas na segunda afirmação não é verdade: como você viu, o mercado de trabalho é um exemplo, os salários pagos aos negros é sempre menor.
Assim como os brancos pobres, a maioria negra não consegue vagas nas universidades simplesmente porque têm que trabalhar para ajudar ou sustentar sozinho as despesas da família.
Mesmo havendo o sistema de cotas, eu conheço gente que tem mais de um emprego, trabalha mais de 12 horas por dia e não tem a mínima condição de frequentar uma faculdade.
Não se assuste, Fenix, falta muito para sermos primeiro mundo!
Bruno isto existe em todas as partes do mundo, todas!
Estive em meados de outubro em um país latino americano, e o tratamento dado aos brancos e os de origem indígena (aqueles que possuem fisionomia de Incas) são completamente diferente.
Nos Hoteis de luxo ou mesmo nos mais simples, nos restaurantes públicos, nos cemntros de compras ou ainda em lugares de expressão e exposição quem fica no atendimento ao publico são os de origem branca, e os de origem indígena ficam trabalhando por detrás dos bastidores: Cozinheiros, camareiros,motoristas, carregadores entregadores, etc.
Então não vamos pensar nisto isoladamente como sendo um problema brasileiro, pois faz parte da vida cotidiana dos países em desenvolvimento!
Abraços fraternos
Manoel Ferreira
Postar um comentário