Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.
A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo.
Ela pensou: “Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida".
Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
"Muito obrigado por este presente, meu amor... Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!"
Moral da história:
1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe...
2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você...
3. Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor.
4. Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais, mas também para pais/filhos, amigos e mesmo no trabalho.
Tão simples como um pão com manteiga.
Enviado por Lucia de Fátima Miranda em 28/12/2009.
1 comentários:
Estimado Bruninho, boa tarde!
Sempre leio atentamente os seus textos e confesso que me sinto bem ao fazê-lo mas não por egoísmo quem sabe ainda que fosse por falta de tempo ou outro motivo qualquer até hoje não comentei nenhuma vez por aqui e por este motivo peço primeiramente as suas desculpas se é que delas sou digno!
Bruno você vem somando valor à internet com as suas colocações ora brilhantes e por vezes até orientadoras e como a do Pão com manteiga enternecedora e com um toque de encanto.
Bruno eu sei exatamente o teor destas palavras que acabo de ler e te confesso que as mesmas são em boa parte um resumo de minha vida, desculpe-me pela falta de modéstia por tomar como se fossem minhas as suas palavrs, mas é que de certa maneira este texto remexeu com meu baú de lembranças e me trouxe a mente gente, pessoas que um dia iluminaram o meu caminho, serês de uma grandeza inigualável que iluminavam o nosso lar, ou melhor iluminavam quando sorriam iluminavam a cidade toda!
Por estas coisas da vida bruninho, algumas pessoas vão descendo do nosso vagão algumas estações antes da nossa, bem como outras vão subindo, algumas sentan-se ao nosso lado outras nem sabemos quando subiram ou quando desceram, mas algumas poderiam levar-nos junto com elas em suas paradas, mas infelizmente o trem é frio e cruel e olhando nossos queridos pela janela da memória ele segue viagem querido, e o maquinista só para para quem estiver pronto!
Um grande abraço a você meu querido e continue com esta força de expressão por longos novos anos a começar deste novo ano, e mais uma vez e sem demagogia barata: "Parabéns meu amigo!"
Abraços fraternos
Manoel Ferreira
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