sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Somos tudo aquilo que acreditamos ser

Nossa maior fonte de energia, inegavelmente, é o nosso cérebro.

Várias pesquisas em universidades americanas e européias demonstram que nada criado pelo homem pode ser comparado à energia que o nosso cérebro emite.

Ora, não se discute que somos o que pensamos e mais ainda, que interiorizamos o meio em que vivemos. Isso significa dizer que o comando de nosso cérebro é exclusivamente de verdades nas quais QUEREMOS crer.

Kenneth Kushner em seu livro "O Arqueiro Zen e a Arte de Viver" afirma: O treinamento Zen é árduo. De uma maneira ou de outra, pelo esforço ou pelo sofrimento, todo estudante terá que superar obstáculos. Trata-se de uma constante luta contra o Ego - sede de pensamentos e emoções que obscurecem a nossa percepção.

É importante nos darmos conta de que nossos pensamentos, uma vez emitidos, criam, geram uma energia de atração e que tudo em nossa volta tende a ser conforme cremos.

Desta forma é importante conhecermos as verdades e os porquês de sermos efetivamente o que pensamos. Mais forte ainda: o que falamos é tanto pior conforme formos agir.
É fundamental sabermos que tudo retorna, portanto, muito zelo no pensar é o que faz a diferença. Tudo o que projetamos iremos colher.

O Dr. Bruce Lipton, cientista americano, comandou uma pesquisa nos Estados Unidos buscando provar que as células, independente da distância, de alguma forma se comunicam. Queria comprovar a força do nosso pensamento. A ação se resumia em colher amostra de sangue de uma pessoa e analisar um simples hemograma.

Guardar uma amostra deste mesmo sangue em condições que permitissem uma análise futura. Armazená-la a 500 milhas (800 Km) do doador.

Em seguida Lipton submeteu a mesma pessoa a um estresse profundo. Quando ela estava emocionalmente bastante alterada, colheu nova amostra de sangue. Fez novo hemograma. Certamente que as alterações eram visíveis, para pior. Os níveis de colesterol, glicemia, etc., estavam alterados em relação ao hemograma anterior.

Quando Lipton foi até a amostra de sangue que estava armazenada a 500 milhas de distância, sabem o que aconteceu? Submeteu-a um novo exame e ela apresentou-se exatamente igual à última análise feita sob estresse.

Ou seja, o sangue da pessoa, armazenado a 500 milhas, tinha se alterado, ficando igual ao da última coleta. De alguma forma, inexplicavelmente, as células se comunicaram, pois o sangue apresentava as mesmas características.

Cada vez mais as pessoas e principalmente os cientistas, estão se dando conta de que existe uma força incomensurável em nosso pensamento. Mas é tanta força que não se consegue medir ou avaliar. Não conseguimos, portanto, medir o estrago que fazemos com nossa vida quando afirmamos: "Eu não consigo"...

Enviado por Eliene Raposo em 13/02/2008.

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