quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Chaveiro do carro do lado da cama

Esta dica é mais coerente para quem mora em casa, mas mesmo assim, quem mora em apartamento sempre tem um amigo (a) que mora em casa e, por favor, repasse.

Ponha o chaveiro do seu carro ao lado da sua cama à noite.

Conte à sua mulher, seu marido, seus filhos, seus vizinhos, seus pais, seu médico, à mocinha do caixa do supermercado, a todo mundo que você encontrar. E ponha o chaveiro de seu carro ao lado de sua cama à noite.

Caso você ouça algum barulho no jardim ou no quintal ou ache que tem alguém tentando entrar na sua casa, basta apertar o botão do chaveiro que o alarme do carro dispara e a buzina vai continuar tocando até que você o desligue ou que a carga da bateria se esgote.

Essa dica veio de um coordenador de seguranças residenciais.

A próxima vez em que chegar em casa à noite e for guardar o chaveiro do carro, lembre-se disto: “você tem nas mãos um sistema de alarme de segurança que já está à sua disposição e não precisa de instalação”.

Teste-o. Ele vai disparar se você apertar o botão a partir de quase todos os lugares de sua casa e a buzina vai continuar tocando daquele jeito escandaloso até que a bateria do carro se esgote ou que você aperte o botão de reset do chaveiro.

O alarme funciona se você tiver estacionado o carro na rua, em frente à sua casa, na entrada para carros ou na garagem.
Se o alarme disparar no momento em que algum mal-intencionado estiver tentando invadir a sua casa, o mais provável é que o ladrão ou estuprador saia correndo e desapareça.
Dali a alguns segundos, todos os seus vizinhos estarão olhando pelas janelas pra ver quem está lá fora e isso é coisa que nenhum criminoso quer.

E não se esqueça de estar com o chaveiro na mão ao caminhar em direção a seu carro em um estacionamento. O alarme pode ter a mesma utilidade nesse lugar.

Essa dica é uma coisa que realmente deve ser repassada pra todo mundo que você conhece. Ela pode salvar uma vida ou evitar um estupro.
Esse recurso também é útil para qualquer outra emergência, como um ataque cardíaco, quando você não consegue chegar até o telefone.

Recebido de Márcia Dourado Alves de Oliveira em 20/09/2010.

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