sexta-feira, 4 de junho de 2010

Porque a dengue persiste

Embora dentre as informações a seguir, há várias contestadas por alguns médicos e entidades, deve-se levar em conta que foram enviadas por quem já contraiu a dengue - e curou-se - por duas vezes.


No final, há o telefone e e-mail da Ioshiko, caso queiram contatá-la.


De qualquer forma, reafirmo o que sempre disse neste blog: consulte sempre um médico, a auto-medicação pode ser perigosa e até fatal.


1) Passar veneno (inseticidas) só faz mal à nossa saúde e mata seus predadores, o aedes já adquiriu resistência e assim prolifera livremente;


2) Procurar criadouros foi uma boa medida, teve sucesso em 2008, porque choveu pouco;


3) Em 2009/2010, o método não funcionou, porque choveu muito, dando a chance do mosquito procriar em buracos até de pegadas no chão, formando criadouros atípicos;


4) Deveriam acrescentar/divulgar o uso de detergentes em toda água parada e repelentes naturais, para uso diário, na casa/quintal e no corpo (citronela, cravo, andiroba);


5) Alegam que receitinhas caseiras não tem registro na ANVISA, não tem comprovação científica e desaprovam seu uso;


6) Isso seria fácil de comprovar: façam o teste, passem o repelente no braço e coloquem no viveiro do aedes sem o vírus, eles tem nos laboratórios, e registrem na ANVISA, disponibilizando na rede pública;


7) Quanto ao PRODEN, que estava sendo distribuído em forma de gotinhas em 2007, a Secretaria da Saúde proibiu seu uso, alegando que não tem registro na ANVISA e não tem comprovação científica. Com essa atitude prejudicando a tantos, alguns vieram a óbito (eu fui prejudicada, o medicamento que procurei estava proibido e a minha dengue evoluiu para hemorrágica, com o uso do paracetamol);


8) Como são eficientes e rápidos, para atos que prejudicam a saúde pública! E são omissos quando deveriam mudar seus métodos para salvar vidas!


9) E agora, já com o PRODEN, devidamente registrado na ANVISA e liberado, nenhum hospital ou a rede pública está disponibilizando para o povo, nem sequer uma informação, mesmo que a pessoa morra, ali, diante de seus olhos;


10) E continuam dando entrevistas, com os braços cruzados;


11) Só receitam paracetamol, dipirona, etc;


12) Estaríamos todos dependentes das grandes indústrias farmacêuticas, que ditam as regras, todos tem que obedecer, mesmo que pessoas morram e sabemos que poderiam ser socorridas?


13) Eu tive a dengue a segunda vez, em fevereiro/2010, tomei o PRODEN, não por indicação médica, mas sim porque uma internauta me havia informado da existência do produto, eu já pesquisara e sabia que as farmácias daqui já o possuíam;


14) Tenho comprovação da sua eficácia, comparando os dois hemogramas, o de antes e depois do uso do PRODEN, na presença do médico infectologista, os estagiários de Medicina da UniCastelo e seus professores, mais os estagiários do curso de Enfermagem da FEF e seus professores;


15) Conheço empresa interessada em fazer doação do PRODEN para hospitais e rede pública, mas não obtém respostas destes;


16) Só porque não tem médico homeopata na rede pública, um paciente não pode ser salvo? Só porque o medicamento é homeopático?


Enviado por IOSHIKO NOBUKUNI, bancária aposentada e administradora de empresas.
Sobrevivente da dengue hemorrágica e teve dengue pela segunda vez em fevereiro deste ano.
Salva da segunda dengue com o PRODEN e com o cravo amarelo.


Tel.(17) 3462 6732

E-mail: nobukunister@gmail.com


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Dengue: Vamos à luta!

Repelente caseiro contra mosquitos

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