domingo, 13 de setembro de 2009

Por que somos um país pobre?

A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país.

Pode-se demonstrar isso através de países como Índia e Egito, que têm mais de 2000 anos e são pobres.
Por outro lado, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos.

A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis.
O Japão, com escassos recursos naturais, é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima do mundo todo e exportando produtos manufaturados.
Outro exemplo é a Suíça, que não planta cacau mas tem o melhor chocolate do mundo! Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano.
Não obstante, fabrica laticínios da melhor qualidade.
É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o transformou na caixa forte do mundo.

Executivos de países ricos que se relacionam com seus pares de países pobres mostram que não há diferença intelectual significativa.
A raça ou a cor da pele também não são importantes: imigrantes rotulados de preguiçosos em seus países de origem são a força produtiva de países europeus ricos.

Qual é então a diferença?
Ela está no nível de consciência do povo, do seu espírito.
Evolução da consciência deve se constituir no objetivo maior do Estado em todo os seus níveis de poder. Bens e serviços são apenas meios

A educação (para a vida) e a cultura, ao longo dos anos, deve plasmar consciências coletivas estruturadas nos valores eternos da sociedade – moralidade, espiritualidade e ética.

Solução-síntese para o Brasil: transformar a consciência do brasileiro.
O processo deve ter início nas comunidades - que é onde vive e convive o cidadão.
Comunidades, quando organizadas politicamente (associações de moradores, clubes de mães, clubes de idosos etc.) tornam-se micro-estados.

As transformações desejadas pela Nação para o Estado Brasileiro serão efetivadas nesses micro-estados, os átomos do organismo nacional - confirma a física quântica.

Ao analisarmos a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, constatamos que a grande maioria adota o paradigma quântico – prevalência do espírito sobre a matéria.

Adotam os seguintes princípios de vida:
1. A ética, como princípio básico.
2. A integridade.
3. A responsabilidade.
4. O respeito às leis e regulamentos.
5. O respeito pelo direito dos demais cidadãos.
6. O amor ao trabalho.
7. O esforço pela poupança e pelo investimento.
8. O desejo de superação.
9. A pontualidade.

Agora, retorne ao início da lista e leia de novo, pensando como o brasileiro (e você é um deles) se relaciona com esses princípios.

SOMOS ASSIM POR VER ALGO DE ERRADO E DIZER:
“DEIXA-PRA-LÁ!”.

A culpa não é dos políticos corruptos ou do Presidente da República que diz que nada sabe! É de cada um de nós!
O que esperar de um povo que reelege Sarneys e Collors e pára sua vida pra assistir ao Big Brother?
De um povo que tem o futebol como símbolo maior de amor à Pátria?
Que gasta mais com beleza que com comida quando tantos não têm o que comer?

A preocupação de todos nós deve ser com o coletivo, com a sociedade, a causa, e não apenas com a classe política, o triste efeito.
Só assim mudaremos o Brasil de hoje.

Vamos agir! Reflitamos sobre o que disse Luter King:
"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."

Pense nisso....
Imagine o Brasil, com a magnanimidade, a alegria e a criatividade de seu povo, e com a cultura da Suíça!
Transformar-se-ia, sem dúvida, no CORAÇÃO DO MUNDO!

Adaptado a partir de e-mail enviado por José Arnaldo C. Campelo em 11/09/2009.

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