terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dilma presidenta? Assim ninguém aguenta!

O que será de nós, pobres brasileiros? Dilma presidenta?

Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que toda propaganda eleitoral veiculada pelo PT na mídia aclamava Dilma Roussef como a primeira presidenta do Brasil.

Mas não só o PT, mas também a imprensa (veja capa da edição de 01/11 do Jornal Metrô News, distribuído gratuitamente nas estações do Metrô de São Paulo e com tiragem de 150.000 exemplares).

Presidenta? Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?

Bem, vejamos: No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo seria:
"A presidenta eleita se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta."

Adaptado do texto enviado por José Arnaldo C. Campelo em 30/10/2010.

1 comentários:

Alexandre Andrade disse...

E agora ela será nossa governANTA....!!!!

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