Cidadania é o conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que vive.
O conceito de cidadania sempre esteve fortemente atrelado à noção de direitos, especialmente os políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja votando (direto) ou concorrendo a cargo público (indireto).
No entanto, dentro de uma democracia, a própria definição de direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade.
Agora vejamos a aplicabilidade de cidadania a um povo que:
- saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas;
- estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas;
- estaciona em vagas exclusivas para deficientes;
- suborna ou tenta subornar quando é flagrado cometendo infrações;
- troca votos por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura;
- fala no celular enquanto dirige;
- trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento;
- pára em filas duplas, triplas em frente às escolas;
- viola a lei do silêncio;
- dirige após consumir bebida alcoólica;
- fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas;
- espalha mesas, churrasqueiras nas calçadas;
- pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho;
- faz gato de luz, de água e de TV a cabo;
- registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisório, só para pagar menos impostos;
- compra recibos para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto;
- muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas;
- quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota de 20;
- comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes;
- adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado;
- compra produtos piratas com a plena consciência de que são piratas;
- substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca...
- diminui a idade do filho para que ele passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem;
- emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA;
- frequenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho;
- leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo;
- comercializa os vales transportes e vale refeição que recebe das empresas onde trabalha;
- falsifica tudo, tudo mesmo.. só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado...
- quando volta do exterior, nunca fala a verdade quando o policial pergunta o que traz na bagagem...
- quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
Um momento! É possível que exista um povo assim?
Caso exista, um povo desses não pode exigir seus direitos!
Nem reclamar de políticos corruptos ou se encandalizar com farra das passagens aéreas…
Afinal, políticos são pessoas normais que saíram do meio desse povo, não são?
Um povo como esse jamais sairia às ruas, como fazem os argentinos, exigindo seus direitos e a deposição dos canalhas!
Mas não é nosso caso… graças a Deus !
Claro que você sequer se imaginou ligado a alguma das situações acima!
Por isso… exerça sua cidadania… e continue exigindo seus direitos!
Artigo enviado por ninguém! Eu mesmo escrevi em 10/07/2009.
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