quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O futuro da Europa, segundo um economista chinês

Qualquer semelhança com o Brasil não é mera coincidência.
(leia duas vezes os trechos em negrito)

Opinião de um professor chinês de economia, sobre a Europa - o Prof. Kuing Yamang, que viveu na França.

1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir.
O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros.
Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar.
Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV!
Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos de miúdos...

2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.

3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.

4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo.
Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.

5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes.
A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.

6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando mas sim trabalhando.
Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um.
Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas.
É uma inversão de valores.

7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação.
A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o rebaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!

8. Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los.
Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...

9. Existe um outro câncer na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco.
Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve.
Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...

10. Os europeus vão diretos a um muro e em alta velocidade...

Aplica-se ou não à nossa realidade também?

Enviado por Helen Mathews em 30/11/2011.

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