Duas Freiras saíram do convento para vender biscoitos.
Uma é a Irmã Maria e a outra é a Irmã Léia.
Irmã Maria: - Está ficando escuro e nós ainda estamos longe do convento!
Irmã Léia: - Você reparou que um homem está nos seguindo há uma meia hora?
Irmã Maria: - Sim, o que será que ele quer?
Irmã Léia: - É lógico! Ele quer nos estuprar.
Irmã Maria: - Oh, não! Se continuarmos neste ritmo ele vai nos alcançar, no máximo em 15 minutos. O que vamos fazer?
Irmã Léia: - A única coisa lógica a fazer é andarmos mais rápido!
Irmã Maria: - Não está funcionando.
Irmã Léia: - Claro que não! Ele fez a única coisa lógica a fazer, ele também começou andar mais rápido.
Irmã Maria: - E agora, o que devemos fazer? Ele nos alcançará em 1 minuto!
Irmã Léia: - A única coisa lógica que nos resta fazer, é nos separar! Você vai para aquele lado e eu vou pelo outro. Ele não poderá seguir nós duas ao mesmo tempo.
Então, o homem decidiu seguir a Irmã Léia. A Irmã Maria chegou ao convento preocupada com o que poderia ter acontecido à Irmã Léia.
Passado um bom tempo, eis que chega a Irmã Léia.
Irmã Maria: - Irmã Léia! Graças a Deus você chegou! Me conte o que aconteceu!
Irmã Léia: - Aconteceu o lógico. O homem não podia seguir nós duas ao mesmo tempo, então ele optou por me seguir.
Irmã Maria: - Então, o que aconteceu?
Irmã Léia: - O lógico, eu comecei a correr o mais rápido que podia e ele correu o mais rápido que ele podia, também...
Irmã Maria: - E então?
Irmã Léia: - Novamente aconteceu o lógico: ele me alcançou.
Irmã Maria: - Oh, meu Deus! O que você fez?
Irmã Léia: - Eu fiz o lógico: levantei meu hábito.
Irmã Maria: - Oh, irmã Léia! E o que o homem fez?
Irmã Léia: - Ele, também, fez o lógico: abaixou as calças.
Irmã Maria: - Oh, não! O que aconteceu depois?
Irmã Léia: - Não é óbvio, irmã Maria? Uma freira com o hábito levantado consegue correr muito mais rápido do que um homem com as calças abaixadas!
Se você pensou em um outro fim para a história, reze 188 ave-marias, 309 pai-nossos e peça a Deus para limpar a sua mente poluída!
Enviado por Lucia de Fátima Miranda em 04/01/2011.
0 comentários:
Postar um comentário