quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Conselhos a quem perdeu ou teve seus documentos roubados

CONSELHOS DE UM ADVOGADO

1. Não assine a parte de trás de seus cartões de crédito.
Em vez disso, escreva 'SOLICITAR RG'. 

2. Ponha seu número de telefone celular em seus cheques em vez de seu telefone de casa.
Se você tiver uma caixa postal de correio use esta em vez de seu endereço residencial.
Se você não tiver uma caixa postal, use seu endereço de trabalho.
Ponha seu telefone celular ao invés do residencial. 

3. Faça uma cópia do conteúdo de sua carteira.
Tire cópia de ambos os lados de todos os documentos, cartão de crédito, etc..
Você saberá o que você tinha em sua carteira e todos os números de conta e números de telefone para chamar e cancelar.
Mantenha as cópias em um lugar seguro.
Também leve uma fotocópia de seu passaporte quando for viajar para o exterior.
Sabe-se de muitas estórias de horror de fraudes com nomes, CPF, RG, cartão de créditos, etc... roubados. 
Infelizmente, eu, um advogado, tenho conhecimento de primeira mão porque minha carteira foi roubada no último mês.
Em uma semana, os ladrões compraram um caro pacote de telefone celular, contrataram um cartão de crédito, tiveram uma linha de crédito aprovada para comprar um computador, dirigiram com minha habilitação...

E mais...

4. Fui informado que deveria cancelar meus cartões de crédito imediatamente.
Mas a chave é ter os números de telefone gratuitos e os números de cartões à mão, assim você sabe quem chamar. 
Mantenha estes onde você os possa achar com facilidade. 

5. Abra um Boletim Policial de Ocorrência (B.O.) imediatamente na jurisdição onde seus cartões de crédito, etc., foram roubados.
Isso prova aos credores que você tomou ações imediatas, e este é um primeiro passo para uma investigação (se houver uma). 

Mas aqui está o que é talvez mais importante que tudo: 

6. Chame imediatamente o SPC (11-3244-3030) e SERASA (11-33737272) e outros órgãos de crédito (se houver) para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e número de CPF.
Eu nunca tinha ouvido falar disto até que fui avisado por um banco que me chamou para confirmar sobre uma aplicação para empréstimo que havia sido feita pela Internet em meu nome.
O alerta serve para que qualquer empresa que confira seu crédito saiba que sua informação foi roubada, e eles têm que contatar você por telefone antes que o crédito seja aprovado.

Até que eu fosse aconselhado a fazer isso (quase duas semanas depois do roubo), todo o dano já havia sido feito.
Há registros de todos os cheques usados para compras pelos ladrões, nenhum dos quais - eu soube - depois que eu coloquei o alerta.
Desde então, nenhum dano adicional foi feito, e os ladrões jogaram fora minha carteira.
Este fim de semana alguém devolveu-a para mim.
Esta ação parece ter feito eles desistirem. 

Passamos para frente muitas piadas pela Internet...
Mas se você estiver disposto a passar esta informação, realmente poderá ajudar alguém!

Recebido de Helen Mathews em 29/08/2013.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Paradoxos


Recebido de Helen Mathews em 27/08/2013.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Uma criança dando lição de consciência

Aula de compaixão e respeito pelos animais, pelo pequeno Luiz Antonio:
"- Os animais, tem que cuidar deles, não comer!"


Vídeo recebido de Lucia de Fátima Miranda e Helen Mathews em 26/08/2013.

sábado, 24 de agosto de 2013

Pegadinha: Congestionamento geriátrico


Este vídeo foi incorporado ao blog a partir do YouTube.
Se ele não estiver visível, é porque o acesso ao YouTube foi bloqueado pelo administrador da sua rede ou porque ele tornou-se indisponível, tente novamente mais tarde.

Vídeo recebido de Helen Mathews em 19/08/2013.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

domingo, 18 de agosto de 2013

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Teoria das janelas quebradas

Se o vidro de uma janela de um edifício é quebrado e ninguém o troca, muito rapidamente estarão quebrados todos os demais.

Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito...

Em 1969, na Universidade de Stanford (EUA), o professor Phillip Zimbardo realizou uma experiência de psicologia social.

Deixou dois carros abandonados na via pública, dois veículos idênticos, da mesma marca, modelo e cor.
Um ficou em Bronx, na altura de uma zona pobre e conflituosa de Nova York, outro em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia.
Dois carros idênticos abandonados, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local. 

Resultou que o carro abandonado em Bronx começou a ser vandalizado em poucas horas. 
Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc..
Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram.
Já o carro abandonado em Palo Alto se manteve intacto.

É comum atribuir à pobreza as causas de delito, atribuição em que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras (da direita e da esquerda).

Contudo, a experiência em questão não terminou aí.
Quando o carro abandonado em Bronx já estava destruído e o de Palo Alto impecável, os investigadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto.

O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o do Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo do bairro rico ao mesmo estado que o do bairro pobre.

Por que o vidro quebrado, no carro abandonado num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso?
Não se trata de pobreza.
Evidentemente é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.
Um vidro partido num carro abandonado transmite a ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação, que vai quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, em que vale tudo.
Cada novo ataque que o carro sofre reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de atos cada vez piores se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.

Em experiências posteriores, James Q. Wilson e George Kelling desenvolveram a "Teoria das Janelas Quebradas", a mesma que de um ponto de vista criminalístico conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem são maiores.
Se o vidro de uma janela de um edifício é quebrado e ninguém o troca, muito rapidamente estarão quebrados todos os demais.
Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.
Se cometem "pequenas faltas" (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar um sinal vermelho) e isso não gera punição, então começam as faltas maiores e logo delitos cada vez mais graves.
Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando chegarem à idade adulta.
Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor à criminalidade), são progressivamente ocupados pelos delinquentes.

A Teoria das Janelas Quebradas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, que se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade.
Começou-se por combater as pequenas transgressões: pichações deteriorando o lugar, sujeira das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens.

Os resultados foram evidentes.
Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.


Tolerância Zero

Mais tarde, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Quebradas e na experiência do metrô, impulsionou a política de Tolerância Zero.
A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à lei e às normas de convivência urbana.
O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

A expressão Tolerância Zero soa como uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas seu conceito principal é a prevenção e promoção de condições sociais de segurança.
Não se trata de linchar o delinquente, nem de estimular a prepotência da polícia.
De fato, aos abusos das autoridades deve também aplicar-se a Tolerância Zero.
Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito.
Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.
Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na vila ou condomínio onde vivemos, não só em cidades grandes.
A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras.

Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc..

Recebido de Luiz Carlos Reis em 16/08/2013.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Papo num café romano

Quatro homens e uma mulher, católicos, estavam tomando café na Praça de São Pedro, em Roma, quando começaram a falar de seus filhos.

O primeiro homem falou...
- Meu filho é Padre e, quando entra num recinto,  tratam-no de "Padre".

O segundo homem afirmou...
- Meu filho é Bispo e, quando entra num recinto,  tratam-no de "Sua Graça".

O terceiro homem disse...
- Meu filho é Cardeal e, quando entra num recinto, todos inclinam a cabeça e o tratam de "Sua Eminência".

O quarto homem disse orgulhosamente...
- Meu filho é o Papa e, quando entra num recinto,  tratam-no de "Sua Santidade".

Como a única mulher estava saboreando o café em silêncio, os quatro homens dirigiram-lhe um sutil...
- E então...?

Ela orgulhosamente respondeu...
- Eu tenho uma filha alta e elegante, busto 40, 24 polegadas de cintura, 34 polegadas de quadris. 

- Quando ela entra num recinto todos exclamam:  "Meu Deus !!!"

Recebido de Valdir Toledo em 15/08/2013.

sábado, 10 de agosto de 2013

Como se escreve: "vale a pena" ou "vale à pena"?

Embora muitos confundam, não há crase!

O correto é "vale a pena".

É simples: o esforço vale, a dor vale, a espera vale, a pena vale (no sentido de compensa).
Invertendo, vale o esforço, vale a dor, vale a espera, vale a pena.

Fontes:


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Atualize seu vocabulário (dos anos 70/80 para hoje)

Antes era...
Agora é...
Creme Rinse
Condicionador
Obrigado
Valeu
É complicado
É foda
Collant
Body
Rouge
Blush
Ancião e Coroa
Véi
Bailinho e Discoteca
Balada
Japona
Jaqueta
Nos bastidores
Making off
Cafona
Brega
Programa de entrevistas
Talk-show
Reclame
Propaganda
Calça cocota
Calça cintura baixa
Flertar, paquerar
Dar mole
Oi, olá, como vai?
E aê?
Cópia, imitação
Genérico
Curtir, zoar
Causar
Mamãe, posso ir?
Véiaaaa, fui!!!
Legal, bacana
Manero, irado
Mulher de vida fácil
Garota de programa
Legal o negócio
Xapado o bagúio
Pasta de dente
Creme dental
Cansaço
Estresse
Desculpe
Foi mal
Oi, tudo bem?
E aê, belê?
Ficou chateada
Ficou bolada
Médico de senhoras
Ginéco
Superlegal
Irado
Primário e Ginásio
Ensino Fundamental
Preste atenção!
Se liga!
Por favor
Quebra essa
Recreio
Intervalo
Radinho de pilhas
Ipod
Manequim
Modelo e atriz
Retrato
Foto
Jardineira
Macacão
Mentira
Caô
Saquei
Tô ligado
Entendeu?
Copiou?
Gafe
Mico
Fofoca, ti-ti-ti
Babado
Ha ha ha
Hauhauhauhau
Fotocópia
Xerox
Brilho labial
Gloss
Bola ao cesto
Basquete
Folhinha
Calendário
Empregada doméstica
Secretária
Faxineira
Diarista
Vou verificar
Vou estar verificando
Madureza
Supletivo
Vidro fumê
Insulfilm
Posso te ligar?
Posso te add?
Tingir uma roupa
Customizar
Dar no pé, ir embora
Vazar
Embrulho
Pacote
Lycra
Stretch
Tristeza
Deprê
Beque
Zagueiro
Rádio patrulha
Viatura
Atlético
Sarado
Peituda
Siliconada
Professor de ginástica
Personal
Quadro negro
Board
Babosa
Aloe vera
Lepra
Hanseníase
Ave Maria!
Affff!
Caramba
Caraca
Namoro
Pegação
Laquê
Spray
De montão
Pracarái!
Derrame
AVC
Chapa dos pulmões
Raio-X
Sua bênção, papai
Qualé, coroa?
Você tem certeza?
Ah! Fala sério!
Banha
Gordura localizada
Alisamento
Chapinha
Buteco no fim do expediente
Happy hour
Costureira
Estilista
Negro
Afro-descendente
Professora
Tia, profe
Senhor
Tiozinho
Bunduda
Popozuda
Amooooor!
Benhêêêêê!
Inexplicável
Sinistro
Olha o barulho!
Ó o auê aí ô!
Desculpe, mas esta questão que você me submeteu é impossível de cumprir!
Nem fudendo!
Dependente quimico
Cracudo

Agora vaza geral aí, pra galera atualizá também, tá ligado?E aí mano, atualizô?

Recebido de Helen Mathews em 31/07/2013.