quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

E-mail falso do Ministério Público Federal

Se você receber um e-mail do Ministério Público Federal com o título
INFORMAÇÃO PARA COMPARECIMENTO EM AUDIÊNCIA...
enviado por federal@infoemail.com, fique atento:

É UM GOLPE !

O conteúdo do e-mail é o seguinte:


Note que:
a) O seu nome (destinatário) não consta em lugar nenhum;
b) O endereço de e-mail do remetente é um endereço duvidoso (com domínio infoemail);
c) Não há telefones para contato nem endereço.

NÃO CLIQUE NO LINK NEM RESPONDA AO E-MAIL !!!

Dessa forma você evitará que algum programa mal intencionado seja instalado automaticamente no seu computador e descubra dados confidenciais.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Meia, meia ou meia?

O português praticado no Brasil não é para amadores, nem puristas...

Diálogo na recepção de um salão de convenções, em Fortaleza:

- Por favor, gostaria de fazer minha inscrição para o Congresso.
- Pelo seu sotaque vejo que o senhor não é brasileiro. O senhor é de onde?
- Sou de Maputo, Moçambique.
- Da África, né?
- Sim, sim, da África.
- Aqui está cheio de africanos, vindo de toda parte do mundo. O mundo está cheio de africanos.
- É verdade. Mas se pensar bem, veremos que todos somos africanos, pois a África é o berço antropológico da humanidade...
- Pronto, tem uma palestra agora na sala meia oito.
- Desculpe, qual sala?
- Meia oito.
- Podes escrever?
- Não sabe o que é meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: 68.
- Ah, entendi, meia é seis.
- Isso mesmo, meia é seis. Mas não vá embora, só mais uma informação: A organização do Congresso está cobrando uma pequena taxa para quem quiser ficar com o material: DVD, apostilas, etc., gostaria de encomendar?
- Quanto tenho que pagar?
- Dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam meia.
- Hmmm! que bom. Ai está: seis reais.
- Não, o senhor paga meia. Só cinco, entende?
- Pago meia? Só cinco? Meia é cinco?
- Isso, meia é cinco.
- Tá bom, meia é cinco.
- Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e meia.
- Então já começou há quinze minutos, são nove e vinte.
- Não, ainda faltam dez minutos. Como falei, só começa às nove e meia.
- Pensei que fosse as 9:05, pois meia não é cinco? Você pode escrever aqui a hora que começa?
- Nove e meia, assim, veja: 9:30
- Ah, entendi, meia é trinta.
- Isso, mesmo, nove e trinta. Mais uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que está fazendo um preço especial para os congressistas, o senhor já está hospedado?
- Sim, já estou na casa de um amigo.
- Em que bairro?
- No Trinta Bocas.
- Trinta bocas? Não existe esse bairro em Fortaleza, não seria no Seis Bocas?
- Isso mesmo, no bairro Meia Boca.
- Não é meia boca, é um bairro nobre.
- Então deve ser cinco bocas.
- Não, Seis Bocas, entende, Seis Bocas. Chamam assim porque há um encontro de seis ruas, por isso seis bocas. Entendeu?

- E há quem possa entender?

Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/4001596
Autor: Jansen Viana

Recebido de Helen Mathews em 20/02/2013.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O segredo de Raul

Por Max Gehringer

Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente.

Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal.

Figuras como o Raul.

Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade.
Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio.
Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho.

Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho com tinta nanquim.
Já o Raul nem dava palpite.
Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena.

Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.
Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma.

E o resto de nós passou meio na carona do Pena que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.
No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de "paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino".
E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.

Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional.
Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos.

E quem era o chefe do Pena? O Raul.

E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito.
O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação.
Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.

Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.
Meu último contato com o Raul foi há um ano.

Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa.
Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite.
Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.

E eu perguntei ao Raul qual era a função dele.
Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.
O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.

Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:
Ele entendia de gente .

Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.

E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima:
"Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo".

Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas.

Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.

Essa era a principal competência dele.
"Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes".

Amigos, vocês já devem ter cruzado com pessoas assim, mas prestem atenção, eles realmente não fazem questão de serem notados...

Recebido de José Arnaldo C. Campelo em 18/02/2013.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Oito alimentos que contém substâncias cancerígenas

Nutricionista explica que vários hábitos alimentares e alimentos possuem propriedades que lesam as células humanas e modificam o material genético que existe dentro delas.

Muitos deles não apresentam qualquer tipo de benefício à nossa saúde e podem ser facilmente excluídos no nosso cardápio.

São eles:
carnes processadas (linguiças, salsichas, bacon e até o peito de peru);
refrigerantes;
alimentos gordurosos;
alimentos ricos em sal;
churrasco;
dieta pobre em fibras;
alimentos preparados com altas temperaturas (frituras e grelhados);
alimentos com agrotóxicos.

Para conhecer maiores detalhes e ler a reportagem completa no site minhavida, clique no link abaixo.

Fonte: www.minhavida.com.br

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Nossa história em dois minutos

Observe que rápido passam os fatos, a formação do Planeta, os começos, a natureza, os animais, as etapas primitivas, o ser  humano e o desenvolvimento, a cultura, as guerras, a destruição, a modernidade, a chegada à Lua, a multiplicação dos habitantes da Terra, as pestes e calamidades, o meio ambiente, a contaminação;  tudo em dois minutos!

Não há textos, só fotos.

Não feche os olhos nem 2 segundos, porque se perdem 2000 anos num só momento!


Este vídeo foi incorporado ao blog a partir do YouTube.
Se ele não estiver visível, é porque o acesso ao YouTube foi bloqueado pelo administrador da sua rede ou porque ele tornou-se indisponível, tente novamente mais tarde.

Recebido de Helen Mathews em 17/02/2013.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Defunto levanta a cabeça na reportagem do seu velório

O vídeo a seguir é uma reportagem sobre o falecimento e velório do vereador Juca Gama, de Linhares (ES), que parece ter ido ao ar em 31 de janeiro de 2013, no jornal ESTV da TV Gazeta, emissora afiliada à Rede Globo no Espírito Santo.

O interessante nessa história é que, exatamente aos 24 segundos do vídeo, o falecido parece erguer a cabeça dentro do caixão.

Estou postando esse vídeo pela curiosidade e sem intenções de ser sensacionalista, porque é evidente que se trata de algo que se movimentou atrás do caixão e provocou a ilusão.

Vários sites e blogs publicaram o vídeo, mas ninguém conseguiu explicar o que realmente ocorreu.

Vale a pena assistir.